Pós-Graduação – Lato Sensu: Metodologia Pastoral e Iniciação à Vida Cristã

001.    Curso

Curso de especialização em nível de Pós-Graduação Lato Sensu

Área de concentração: Teologia

Nome: Metodologia Pastoral e Iniciação à Vida Cristã

2.     Local de Realização

Faculdade de Teologia e Ciências Humanas – Itepa Faculdades

Rua Senador Pinheiro, 350 – Bairro Rodrigues

CEP: 99070-220 – Passo Fundo – RS

Fone: (54) 3045 6272

Home page: www.itepa.com.br

E-mail: itepa@itepa.com.br

  1. Período

Julho de 2022 a janeiro de 2024.

  1. Número de vagas

Mínimo 20 e no máximo 40 vagas

  1. Início das aulas:

Julho de 2022.

Aulas presenciais-síncronas em algumas segundas-feiras à noite – das 19h20min às 22h35min.

Aulas presenciais em alguns dias dos meses de julho e janeiro.

  1. Valores

Matrícula de 139,90 reais + 18 x 399,00 reais.

  1. Matrícula

 Período de matrícula

08 de março a 30 de junho de 2022

 Documentos necessários

– Fotocópia do diploma de graduação autenticado (Digitalizado e encaminhado via e-mail);

– Fotocópia do histórico escolar do curso de graduação (Digitalizado e encaminhado via e-mail);

– Fotocópia de CPF e identidade – Não pode ser outro documento de identificação, precisa ser o RG e o CPF (Digitalizado e encaminhado via e-mail);

– Fotocópia do comprovante de residência;

– 01 foto 3×4 (Encaminhado via e-mail no formato JPG);

Os documentos devem ser convertidos em PDF e enviados para o e-mail: secretaria@itepa.com.br

8.     Público Alvo

Padres, religiosos(as), professores/as, lideranças sociais que atuam na animação e coordenação pastoral de paróquias, comunidades, setores pastorais e movimentos eclesiais, etc.

9.     Coordenação

  • Pe. Rogério L. Zanini
  • Pe. Ivanir Rodighero
  • Professor Dr. Regiano Bregalda

10.  Modalidade de oferta

Híbrida

11.  Carga Horária

Total: 410 (quatrocentos e dez) sendo 380 (trezentos e oitenta) horas/aula e 30 (trinta) horas para Produção Textual (Artigo Científico).

12.  Objetivos

12.1. Geral

  • Refletir a metodologia pastoral e a Iniciação à Vida Cristã na perspectiva de uma evangelização querigmática, mistagógica e missionária em vista do Reino de Deus.

12.2. Específicos

  • Refletir desafios metodológico-pastorais da ação evangelizadora;
  • Compreender as diversas concepções referentes à Iniciação à Vida Cristã;
  • Recuperar às fontes bíblicas e patrísticas como itinerários espirituais;
  • Analisar as posturas pastorais e seus respectivos modelos eclesiológicos em vista de uma Igreja em Saída;
  • Interpretar os desafios da pastoral urbana como lugar teológico;
  • Investigar os caminhos da IVC e promover itinerários bíblico-pastorais que inspiram novas formas de evangelização;
  • Contribuir para que a práxis evangelizadora seja mistagógica e querigmática;
  • Promover uma formação sólida ancorada na vida em comunidade em vista do seguimento a Jesus Cristo, caminho, verdade e vida (Jo 14,6);
  • Retomar a eclesiologia do Papa Francisco na perspectiva de uma Igreja de Discípulos(as)-Missionários-(as) (Evangelii Gaudium).

13.  Justificativa

A Itepa Faculdades foi credenciada junto ao MEC obtendo o reconhecimento oficial do curso de Bacharelado em Teologia em 17 de maio de 2013. Através do reconhecimento civil, esta Instituição de Ensino Superior – IES, baliza o Bacharelado em Teologia e demais cursos na perspectiva do Concílio Vaticano II, das Conferências dos Bispos Latino-Americanos (Medellín, Puebla, Santo Domingo e Aparecida), das orientações da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), sobretudo das Diretrizes para a Formação dos Presbíteros da Igreja no Brasil (Documentos da CNBB, 110), e das orientações e decisões das Associadas, desenvolvendo-o com base na metodologia histórico-evangelizadora.[1]

Desde sua origem, a Itepa Faculdades manifestou sensibilidade às demandas e necessidades de uma formação teológico-cristã de acordo com as exigências de seu contexto. Neste ano estamos celebrando 40 anos de história, consolidando-se como uma instituição que oferece formação sólida e continuada. Ao longo dessa caminhada, muitos padres, religiosas e lideranças já beberam deste berço de esperança, como realça o hino dessa instituição.  Urge continuar semeando a boa semente do Reino de Deus através de um fazer teológico encarnado na história com o objetivo de responder aos apelos da realidade tão desafiante na atualidade.

Nas atas de fundação, ainda em 1982, a Bíblia e a Pastoral constituem o eixo que orienta a espiritualidade, a formação e o fazer teológico-eclesial desta instituição. Estes dois eixos se interligam na formação dos cursos que são oferecidos, seja de graduação, pós-graduação e extensão. Eixos que têm contribuído para uma eclesiologia sempre mais encarnada no horizonte que atualmente o Papa Francisco vem insistindo: “Igreja em saída”; “voltar às periferias”; “Igreja pobre e para os pobres” (EG 46).

Para Agenor Brighenti, no magistério de Francisco a dimensão eclesiológica ocupa lugar central, o que é muito pertinente e está totalmente de acordo com o sopro do espírito proveniente da herança conciliar, e em conformidade com a recepção criativa realizada pela teologia/eclesiologia latino-americana.[2] Em suas homilias, escritos e proposições vêm testemunhando a importância de uma Igreja capaz de assumir as periferias existenciais e sociais como paradigma teológico-pastoral. Tem manifestado a necessidade da Igreja entrar no ‘chão da vida’ das pessoas, e aí fazer ecoar a experiência de Jesus e seu Reino. Nesse sentido, Francisco insiste na dimensão da sinodalidade como um horizonte que promove o “caminhar juntos” e a compreender o mundo com paresia missionária.

Se o caminhar juntos é o que Deus espera da Igreja, a perspectiva metodológica histórico-evangelizadora – MHE (dimensão que atravessa a formação teológica, eclesial e pastoral da Itepa Faculdades), possui uma contribuição particular para pensar novas formas de evangelização. A metodologia e a prática pastoral entendida como espiritualidade/mística se dinamizam dentro do horizonte do Reino de Deus que é graça/tarefa e dom/missão em vista da transformação pessoal e comunitária do mundo de acordo com a Vontade de Deus.

Foi, especialmente, o Concílio Vaticano II (1965) que resgatou e aprofundou a importância das realidades terrestres para a encarnação do Evangelho. Já no subtítulo do documento Gaudium et Spes se diz: “sobre a Igreja no mundo atual”: “A Igreja se apresenta e se reflete dentro do mundo e não ao seu lado ou a ele contraposta”.[3] Disso segue uma nova compreensão da santidade como viver segundo o Espírito de Cristo no mundo. Assim instruiu o sucessor de Pedro: “Cada cristão, quanto mais se santifica, tanto mais fecundo se torna para o mundo” (GE 33). O mundo se torna o lugar da salvação-santificação, mas está enraizado no pecado, o que expressa a grande contradição, onde cresce constantemente a distância entre pobres e ricos e se produz a degradação da casa comum, da dignidade humana, da fraternidade universal.

O movimento provocado pelo Vaticano II oportunizou repensar os processos de evangelização inspirando um novo jeito de ser Igreja. Desencadeou um aggiornamento no conteúdo teológico, mas, também, na sua metodologia. Consequentemente, gerou uma nova espiritualidade fundamentada no seguimento a Jesus Cristo. Desafiou a Igreja a perguntar-se: qual o seu lugar teológico e sua missão no mundo? A resposta é que ela existe na história para evangelizar (EG 176). Se essa é sua missão, significa que há um longo caminho a percorrer, porque exige um novo paradigma, não mais centrado na Doutrina, mas na Palavra de Deus, não na prática ritualística dos sacramentos, mas na experiência sacramental do mistério, não na vivência individualista, mas comunitária da fé, não na obediência formal canônicas e rituais, mas na participação ativa, consciente, plena, piedosa e frutuosa da liturgia (SC 48).

É diante desse desafio que esse projeto busca tensionar e refletir a evangelização na contemporaneidade partindo de dois eixos temáticos: a Iniciação à Vida Cristã e a Metodologia Pastoral. Ambas as perspectivas são atravessadas por compreensões que não são homogêneas, visto tanto uma quanto outra serem conceitos abertos. Não significa, entretanto, que não possam dialogar, aliás, esse é o desafio a que ambas se propõem. Afinal, num mundo globalizado, plural e secularizado, o que significa iniciar-se na vida cristã? Que metodologia alicerça uma ação evangelizadora criativa, significativa e profética?

Na Igreja nascente a formação cristã centrava-se em processos iniciáticos ancorados numa perspectiva catecumenal (RICA), significando um “itinerário místico-catequético-sacramental […], identificando-se com Cristo e seu mistério pascal”[4]. Por diferentes razões, a partir dos séc. III e IV, o processo catecumenal se eclipsa e a  Igreja passa a oportunizar outras dinâmicas de iniciação, centradas, de modo particular, nos sacramentos. Como consequência dessa opção eclesial provocou uma multidão de batizados, mas não iniciados na fé cristã. Na modernidade, sobremaneira em razão da descristianização e da secularização, muitos pastores começaram a repensar a evangelização e, a partir do Concílio Vaticano II, um processo de volta às fontes, que desencadeou numa retomada da inspiração catecumeral. Atualmente, os Bispos e outras lideranças cristãs vem insistindo que é preciso repensar os processos de evangelização considerando a necessidade de retomar o caminho da Iniciação à Vida Cristã[5]. Daí a necessidade de compreender a evangelização como processo, afinal, “dar prioridade ao tempo é ocupar-se mais com iniciar processos do que possuir espaços” (EG 223).

Essa preocupação com os novos desafios pastorais é manifestada pelos bispos, coordenadores pastorais, direção e demais envolvidos com a vida da Itepa Faculdades, como observamos em consultas, reuniões, encontros, formações, etc. É nesse sentido que se justifica a importância deste curso que busca refletir a Metodologia Pastoral e a Iniciação à Vida Cristã, em vista de uma evangelização querigmática, mistagógica e missionária. Enquanto instituição, celebrando 40 anos de existência, teve em sua história a preocupação de oferecer uma formação sólida e permanente aos(as) religiosos(as) e demais lideranças cristã envolvidas no seio social, em vista de transformação eclesial e social, na busca constante da solidariedade, da democracia, do bem comum, em vista do Reino de Deus. Essa é também a motivação que inspira os propósitos desta pós-graduação.

Temos, de modo geral, algumas ‘sombras’ acerca daquilo que se entende por IVC. Ancorados na Tradição Cristã e no Magistério recente da Igreja, partimos da concepção do célebre teólogo leigo da África Romana no séc. III, Tertuliano, que afirmava: “Cristão não se nasce, cristão se torna”. A iniciação tem como objetivo ajudar o ser humano no percurso de sua vida, amadurecer sua fé e a configurar-se cada vez mais ao projeto de Jesus Cristo. Ela visa, ao longo do processo, aprofundar, intensificar e alargar sua experiência de fé, que, por sua vez, é sempre comunitária. Afinal, o encontro com Cristo leva a uma experiência de aproximação com os que sofrem e são marginalizados (Mt 25,31-46), pois, como retoma com ênfase o Concílio, através da Constituição Gaudium et Spes, “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens e mulheres de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de cristo (GS 1). Significa que a iniciação cristã exige conciliar a dimensão subjetiva (pessoal) e social da fé (comunitária). Por isso, a iniciação cristã diz respeito ao envolvimento de toda a comunidade eclesial, pois todos necessitam engajar-se e participar do seu processo. Nesse sentido, os interlocutores da iniciação cristã não se restringem aos catecúmenos, mas aos batizados que não tiveram a possibilidade de amadurecer sua fé com uma catequese adequada, cabendo à comunidade o dever de fazer crescer e aperfeiçoar a caminhada cristã[6]. Isso porque, para além do conteúdo doutrinal, se exige uma espiritualidade que configure o ser humano no amor do Ressuscitado. A espiritualidade compreendida como modo de viver a fé comporta sempre uma metodologia. Neste sentido, é importante ressaltar o conceito de metodologia, porque, por um lado, define a maneira, a mística da práxis cristã; e, por outro lado, ajuda a superar os limites de compreensão da metodologia apenas como instrumento ou técnica cujo intuito seria apenas o de facilitar e dinamizar o conteúdo.

Como afirmam os Bispos nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora: “a pedagogia do processo mais do que um recurso metodológico, é uma mística profundamente enraizada na espiritualidade cristã. Portanto, em todas as propostas, como pano de fundo, deve estar presente a ideia do processo como método e como mística”.[7] No campo pastoral, desde de sua origem (1982), a Itepa Faculdades se ocupa em problematizar e aprofundar a Metodologia Histórica Evangelizadora – MHE[8]. Nas palavras de Benincá e Balbinot,

Por muito tempo e ainda hoje se usa a palavra metodologia como sinônimo de técnicas e dinâmicas ou instrumentos para facilitar a aplicação de uma ideia ou o desenvolvimento de uma ação. Se pensarmos desta forma, a metodologia da ação evangelizadora não teria outra função senão a de executar decisões eclesiais ou aplicar idéias teológicas. Entendemos que a metodologia pastoral é o espírito que constrói a ação evangelizadora e, portanto, é muito mais que uma técnica: é a mística do discípulo missionário[9].

Inspirados e motivados por esse propósito de orientar a prática teológico-pastoral na dinâmica da MHE encarnada na vida e na missão da Igreja, é que a Itepa Faculdades está propondo este curso de pós-graduação em Metodologia Pastoral e Iniciação à Vida Cristã. Escutando os clamores da realidade e as necessidades da Igreja em responder aos “sinais dos tempos” (Mt 16,3; GS 4; 11) propomos uma reflexão que orienta e dinamiza a ação evangelizadora.

Disciplinas e corpo docente

Disciplina Professor
CULTURA, SOCIEDADE E TEOLOGIA Dr. Celso Pinto Carias
EVANGELIZAÇÃO NA CIDADE: Cultura e pluralismo religioso Ms. Pe. Ari A. Reis
NEOLIBERALISMO, RELIGIÃO E AS INTERFACES COM AS CIÊNCIAS Dr Angelo V. Cenci
ANTROPOLOGIA E ESPIRITUALIDADE Dr. Claudio A. Dalbosco
METODOLOGIA PARTICIPATIVA NA PRÁXIS BENINCANIANA Ms. Pe. Ivanir A. Rodighero
TEOLOGIA PASTORAL E MODELOS ECLESIAIS Dr. Pe. Agenor Brighenti
QUESTÕES TEOLÓGICO-PASTORAIS CONTEMPORÂNEOS Dra. Clelia Peretti
PLANEJAMENTO NA HISTÓRIA DA EVANGELIZAÇÃO Dr. Neri Mezadri
PARÓQUIA E PLANEJAMENTO DA AÇÃO EVANGELIZADORA Ms. Pe. Rene Zanandréa
INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ E OS RITOS SACRAMENTAIS Dr. Pe. Clair Favreto
ITINERÁRIOS BÍBLICO-METODOLÓGICOS DA PASTORAL Ms. Rodinei Balbinot
LEITURA POPULAR E ORANTE DA BÍBLIA Ms. Pe. Jair Carlesso
MULHERES NA BÍBLIA: SEGUNDO TESTAMENTO Dra. Ir. Lucia Weiler
HISTÓRIA DA INICIAÇÃO CRISTÃ: PERSPECTIVA CATECUMENAL Dr. Dom Manoel J. Francisco
INICIAÇÃO CRISTÃ COM INSPIRAÇÃO CATECUMENAL Esp. Pe. Claudir Meotti
INICIAÇÃO CRISTÃ E CATEQUESE Dr. Pe. Eduardo Antônio Calandro
RELAÇÕES HUMANAS, ESCUTA E CUIDADO DA VIDA Ms. Lisiane Ligia Mella
Dr. Regiano Bregalda
A IVC NO CONTEXTO FAMILIAR À LUZ DA ENCÍCLICA AMORIS LAETITIA Dr. Silvio Bedin

Ms. Mari T. Maule

ECLESIOLOGIA MISSIONÁRIA NO PONTIFICADO DO PAPA FRANCISCO Dr. Pe. Victor Hugo
CRISTOLOGIA QUERIGMÁTICA NOS EVANGELHOS Dr. Pe. Rogério L. Zanini
ANTROPOLOGIA NOS SACRAMENTOS Dr. Frei Luiz Carlos Susin
ESPIRITUALIDADE NO SEGUIMENTO A JESUS Cristo: Fundamentação bíblico-teológica e desafios atuais Dr. Pe. Ivanir A. Rampon
ESPIRITUALIDADE, PASTORAL E IVC – Retiro À definir
COMUNICAÇÃO E EVANGELIZAÇÃO Dr. Regiano Bregalda
METODOLOGIA DA PESQUISA Dr. Pe. Rogério Zanini

Dr. Regiano Bregalda

TEOLOGIA, EDUCAÇÃO E ECONOMIA Dr. Edivaldo Bortoleto
PRODUÇÃO TEXTUAL – I, II e III Dr. Pe. Rogério Zanini

Dr. Regiano Bregalda

 

Cronograma de atividades

[1] BENINCÁ, Elli. Metodologia Pastoral. In: Cadernos de Formação – Nº 2. Passo Fundo: Urbano José Allgayer, 1994. p. 11-58.

[2] BRIGHENTI, Agenor. Teologia pastoral. Petrópolis: Vozes, 2021. p. 181.

[3] BRUSTOLIN, Leomar A. Gaudium et Spes a pastoralidade do Concílio Vaticano II. BRUSTOLIN, Leomar A. (org.). 50 anos do Concílio Vaticano II. p. 125.

[4] BUYST, Ione; FRANCISCO, Manoel João. O mistério celebrado: memória e compromisso II. 2ª Ed. São Paulo: Paulinas, 2012, p. 16.

[5] CNBB. Iniciação à vida cristã: itinerário para formar discípulos missionários. Brasília: CNBB, 2017.

[6] ALMEIDA, Antonio José de. ABC da Iniciação cristã. São Paulo: Paulinas, 2010, p. 26.

[7] CNBB. Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2019-2023. Brasília: CNBB, 2019, n. 204.

[8] REIS, Ari dos; BENINCÁ, Elli; MEZADRI, Neri; ZANANDRÉA, Rene; BALBINOT, Rodinei. MHEMetodologia da Ação Evangelizadora: uma perspectiva no fazer teológico-pastoral. Passo Fundo: Berthier, 2008.

[9] BENINCÁ, Elli; BALBINOT, Rodinei. Metodologia Pastoral: Mística do discípulo missionário. São Paulo: Paulinas, 2009. p. 3

 

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