O presente trabalho tem por finalidade analisar a posição da Igreja Católica frente ao Movimento Ecumênico. Debruçamo-nos na virada de posicionamentos: da recusa à aceitação do ecumenismo. Neste espaço a Igreja passou a discutir o seu engajamento, visando a unidade e a reflexão sobre os seus desafios frente às Reformas. Fundamentamos nossa pesquisa na concepção ecumênica da Igreja Católica nos últimos quinhentos anos. A problemática que guiou a pesquisa estruturou-se sobre os desafios históricos do diálogo para possibilitar a convivência harmoniosa entre as Igrejas cristãs. Para dar cabo a esta questão, dividimos o trabalho em três capítulos. Primeiramente, apresentamos a fundamentação histórica do ecumenismo para compreender o papel que ele exerce na unificação dos cristãos, mesmo na diversidade. No segundo momento, depois de reconstruídos os motivos das divisões, foi possível adentrarmos na discussão ecumênica num dos principais eventos do catolicismo moderno, o Concílio Vaticano II, que procurou o aggiornamento da Igreja, facilitando as relações com a sociedade e com as demais Igrejas. Por fim, remetemo-nos à realidade latino-americana para compreendermos o acolhimento da ecumenicidade do Concílio Vaticano II na ação evangelizadora. Delimitamo-nos à realidade brasileira e, substancialmente, na experiência ecumênica na cidade de Erechim/RS.
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O texto integral do TCC pode ser consultado na Biblioteca Elli Benincá da Itepa Faculdades.